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O tratamento de esgoto hospitalar contém alguns poluentes especiais, como drogas, desinfetantes, agentes de diagnóstico, detergentes e um grande número de microrganismos patogênicos, ovos de parasitas e vários vírus, como ovos de verme redondo, vírus da hepatite, tuberculose e disenteria, etc. Além disso, existem substâncias radioativas como rádio 226, fósforo, ouro 198 e iodo 131 no esgoto de hospitais com clínicas de isótopos. Comparado com águas residuais industriais e esgoto doméstico, o tratamento de esgoto hospitalar tem as características de pequeno volume de água e forte poluição. Se for descarregado diretamente no ambiente sem tratamento, inevitavelmente poluirá a fonte de água e espalhará doenças.


A tecnologia de biorreator de membrana (MBR) apresenta um sistema mais eficiente para remoção de microrganismos patológicos em comparação com os sistemas de tratamento de águas residuais existentes. MBR pode efetivamente salvar o consumo de desinfetante de tratamento de esgoto hospitalar (a adição de cloro pode diminuir para 1,0 mg/L), encurtar o tempo de reação (aproximadamente 1,5 min, 2,5-5% do processo convencional de tratamento de esgoto), e alcançar um bom efeito da inativação do microrganismo. Maior eficácia de desinfecção é alcançada em efluentes MBR com uma dose menor de desinfetante com menos subprodutos de desinfecção (DBPs).


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